dia 17 de abril de 2010, às 02h07min.Um lápis, um papel meio amarelado, um copo de expresso, algumas poucas horas e nenhum neurônio ativo. Precisava de uma ideia o mais rápido possível, algo que me reprimisse e que mudasse o século seguinte, ou que só me salvasse dessa mediocridade. Tic, toc, tic, toc. O relógio insistia nessa infinita repetição. Senti algo delicado pousar sobre meus ombros, algo que insanamente vai se apossando...
