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Pipocando boas ideias em 140 caracteres.

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sábado, 28 de agosto de 2010

Hell

pipocado por Gabriela Leite às 1:29:00 PM 0 comentários
É recomendado que se leia os posts anteriores a este. (1º) Hearth e (2º) Heaven 

Tudo que a gente fazia era com boas intenções, mas as coisas aconteciam e os anos desacumulavam. O mundo é muito confuso para um viciado.
Mas você continua se agarrando ao conceito de mudança.

- Ei, Schumann, estamos pensando em ir para o norte do país, por um tempo. Experimentar Metadona.
- Que diferença faz?
- O ar é mais limpo, para começar.

-''-

- Vocês nos chamam para vir aqui, e tem a cara de pau de não servir a comida na hora certa?
- Sai do meu pé, mãe!
- O problema não é nem a comida! É esse seu jeito.
- Vamos nos acalmar, o almoço sai em menos de uma hora. Quem quer vinho?
- Esse frango está congelado, não comeremos antes da meia-noite. E onde estão os legumes?
- Vamos nos acalmar por um momento?
- O que você acha que é? Almoço de domingo é algo muito simples, mas com você nada é simples. São essas drogas! As drogas são sempre prioridade!
- Isso não é verdade. A gente ta indo muito bem.
- Você tem ideia do que fez a minha família? Comigo? O que aconteceu com aquela linda garotinha?
- O que aconteceu? Não está vendo? Você não entende? Não consigo relaxar minhas mãos desde os seis anos de idade! Olha meus punhos.  Olha sua vaca! Não consigo abrir minha mão.
- Candy, foi um ano difícil. Você perdeu um filho. Mas estão endireitando suas vidas, eu estou vendo.
- Sumam daqui! Caiam fora! Esqueçam o almoço!

-''-

- Dan, esse é o Paul.
- E aí?
- Ele tem maconha da boa.
- Legal vão fumar agora?
- Não sobrou nada.
- Então vou tomar uma cerveja.
- Também não sobrou nenhuma.
- Vamos pegar mais maconha.
- A gente vai jantar ou não, Candy?
- Coma você. Eu não quero.
- Quer dinheiro? Eu recebi.
- Não precisa não, amigo.

-''-

- Candy, onde você estava?
- Não estrague tudo com seus comentários negativos.
- O que você está fazendo?
- Voltando a pintar. Isso não significa nada para você?
- Transou com aquele cara?
- Você não sabe do que está falando.
- Onde esteve a noite toda?
- Longe de você.
- Transou com ele, né?
- Em primeiro lugar, você não sabe do que está falando. Em segundo lugar, odeio o som da sua voz. E em terceiro lugar, por que não sai do meu pé?

Era uma vez, Candy e Dan. As coisas estavam quentes naquele ano. A seiva derretia nas árvores. Ele escalava sacadas.
Ele escalava tudo, fazia qualquer coisa por ela. Ah, Danny querido. Milhares de pássaros minúsculos enfeitavam o cabelo dela.
Tudo era dourado. Uma noite, a cama pegou fogo. Ele era lindo e ótimo criminoso. A gente vivia de luz e de chocolate. Era tarde de extravagante de leite.
Os últimos raios de sol do dia passeiam feito tubarões. Eu queria tentar do seu jeito desta vez. Você entrou na minha vida rapidinho, e eu gostei.
A gente se retorcia na lama de nossa alegria. Minhas coxas ficaram molhadas com liberdade. Então, houve um intervalo. E toda a Terra tombou.
É o que interessa, é o que a gente quer. Com você dentro de mim, reconheço minha morte. Talvez a gente nunca mais durma. O monstro da piscina.
É da natureza do cão. Com gatos, galinhas e feijão. Onde quer que eu olhe. Às vezes, eu te odeio. Sexta-feira. Eu não falei para valer.
Mãe do azul, anjo da tempestade. Você apontou para o céu. Demanda. Oferta. Aquela se chama Sirius, ou Estrela do Cão. Ha ha! Maldito, Ha!
Você é maldito, Dan. Um vaso de flores ao lado da cama. Machuquei sua cabeça na cabeceira da cama. Mas o bebê morreu pela manhã. Nós demos um nome a ele.
O nome dele era Thomas. Coitado desse pequeno deus. O coração dele bate feito um tambor de macumba. Era uma vez, Candy e Dan. Foi apenas dois deles.
Tudo era ouro. Ele era lindo e um ótimo criminoso. Nós vivíamos sob a luz do sol e barras de chocolate. Ele escalava sacadas, escalava tudo, faz qualquer coisa por ela. Oh Danny. Mas Danny, você disse, você prometeu. Você observou o céu, aquele chamado Sirius ou Estrela-cachorro, mas aqui na Terra. Quanto eu amo esse murmúrio nas minhas orelhas. Uma vez que existir uma coisa para amar e não pode ser você. Danny, meu pequeno travesso. Candy desapareceu. É um mundo sujo Reich, diga o que quiser dizer.

Dan prometa que vai parar. Prometa que vai parar antes de mim. - Casper

- Dan? Candy está no hospital.

-''-

E foi isto. Tudo se espalhou pelo vento. Casper se fora. Schumann se perdera. Candy estava se recuperando no litoral. E eu fiquei, eu fiquei.
O mundo estava repleto de novas idéias assustadoras. Mas eu não conseguia pensar. Não conseguia respirar. Ficava esperando-a voltar. Porque ela era tudo.
Ela era tudo pra mim.

-''-

- Dan, você tem visita.
- Diga que não estou.
- Ficou maluco?
- Diga que eu já sai.
- Seu amigo está aqui. Ele já vem.
- Oi, Candy.
- Oi.
- Pensei que fosse amanhã.
- Não consegui esperar. Ta tudo bem?
- Você está tão linda.
- É o ar do interior. Dan está tudo bem. Estou aqui agora.
- Não tem volta. Se conseguir a anulação acho bom lembrar que foi amigável...



Danny, o destemido.
Candy desapareceu.

P.S Autor desconhecido 

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Batendo palma pra palhaço

pipocado por Anônimo às 5:50:00 PM 1 comentários
Galera, sei que pode parecer preguiça, ou algo assim. Mas tudo que eu ia dizer aqui está nesse vídeo abaixo, então é melhor vocês mesmo assistirem. O que eu queria ressaltar nesse vídeo, principalmente, é sobre a Educação mesmo, que filho de Presidente tinha que estudar em colégio público, pra só assim ele dar valor à educação.

http://www.youtube.com/watch?v=dAQkMjebkeA

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A Arte do Silêncio

pipocado por Gabriela Leite às 9:08:00 PM 1 comentários
Eu me pergunto qual deveria ser o objetivo dos compositores eruditos. Sem dúvida muitos deles por terem a habilidade musical, buscaram fama e prestígio. Baseando-se no mais antigo, como Plestrina, Salibri ou Bach, eles escreviam músicas direcionadas a Deus, ou para a Igreja. Será que todas elas não seriam de cunho popular? Como a técnica tem um sentido mais profundo se é superficialmente ligada ao entretenimento? Schubert revolucionou o modelo de orquestração com a ajuda de um príncipe (não me recordo o nome), padronizou o modelo de quatro movimentos, 1º Allegro, 2º Lento ou Adagio, 3º Minueto e o 4º e último Vivace ou Presto. Ele também padronizou o quarteto de cordas, e que, aos 38 anos já tinha feito mais de  83 músicas para quartetos. Cada um com seu modelo, Bach, Haydn, Mozart, Chopin  Debussy, Beethoven, Wagner, Rachmaninoff entre outros marcaram a música com seu estilo próprio, Chopin com suas harmonias e sentimentalismo no modelo Contable, Rachmaninoff com seus acordes e expressões fortes, Mozart com suas variações inovadoras para a época e Debussy com seu hexafonismo. As variações dos modelos são modificadas por período e o nosso período ainda não está maduro o suficiente, com todo o conhecimento, com tantos livros e estudos, a arte contemporânea é vazia e pobre de significado. Os mestres da música ou da pintura contribuíram imensuravelmente para o desenvolvimento dos mesmo, não sei como será o futuro (e hoje mesmo), tudo está se tornando mecânico, rápido e sem sentimentos, como esse texto.

Texto feito por Fábio Bruno. 
Por algum imprevisto, o mesmo me pediu para que estivesse digitando seu texto e postando. Então, o nome é meu, mas não é meu dia, nem meu texto e sim do nosso caríssimo, Fábio que resolveu postar hoje. 

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Ele é o cara

pipocado por Neto às 6:00:00 PM 1 comentários
No ultimo dia 15 fui à rodoviária com um dos maiores caras que já conheci: O grande Diego Augusto.
Diego foi pra Universidade Federal do Rio de Janeiro realizar um de seus grandes sonhos, fazer Física.
Não sei por que resolvi escrever esse texto pra ele, talvez seja porque escrever é uma forma de dizer esse meu carinho por ele.
Diego é um cara de opinião, aprendi muita coisa com ele durante esse tempo que esteve aqui em Itaperuna . Aprendi que se eu realmente quero ser um profissional bem conceituado, preciso dedicar minha vida .
Aprendi que se eu quero uma coisa eu devo lutar com todas as minhas forças.
Aprendi que irmão a gente não escolhe e muito menos perde pra UFRJ, Deus guarda.
Quando penso sobre aquela atitude dele de não ir pra Viçosa, vejo que Renato Russo estava coberto de razão quando disse: “Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem”.
Dedico esse texto a todos os meus amigos.
 

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