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Pipocando boas ideias em 140 caracteres.

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Yes, you can!

pipocado por Gabriela Leite às 12:08:00 AM 1 comentários

28 de Fevereiro de 2010

“Eu conquistei o direito de estar errado. Os meus erros me tornarão forte. Estou avançando no grande desconhecido. Eu sinto que tenho asas apesar de nunca ter voado, eu tenho uma mente própria, eu sou de carne, sangue e osso, eu não sou feito de pedra! Então me deixe em paz! Eu estive baixo por muito tempo, eu queria ser livre. Então eu finalmente respirei.

Cantar minhas próprias canções, eu pude cantar fora do ritmo, mas eu me sinto bem assim, eu tenho o direito de errar. Apenas me deixe em paz. Você pode dar sua opinião, mas a decisão realmente é minha. Eu não posso retornar na minha missão, se você não se importa, não embace minha visão. Deixe-me ser tudo o que posso ser, não me desmotive com pessimismos, qualquer coisa lá fora que está à minha espera e eu estou disposto a enfrentar. Eu conquistei o direito de estar errado.” (Right To Be Wrong – Joss Stone)

Esses dias estava eu, sentada na sala da minha casa, depois de uma tarde cansativa de estudos quando um vídeo clip um bocado antigo começa a passar na TV. Paro para refletir na letra daquela música e ela me fez lembrar de uma galera que está entrando numa fase nova da vida. A faculdade. Há todo aquele nervosismo (por mais que não seja aparente), o medo de não conseguir se adaptar ou até de não conseguir terminar o curso. Conversando com uma conhecida sobre sua ida para outra cidade com o objetivo de fazer Odontologia na UERJ, percebi que ela estava receosa quanto morar numa outra cidade, porque estava com medo da violência e de todo o perigo que estaria submetida. Depois disso fiquei pensando de como ela estava vendo todo o lado negro da força e estava se esquecendo do velho Rio. Do Rio que é o berço da Bossa, dos boêmios, das mais belas tardes de sol, das praias, da diversidade de estilos e de todo o colorido. Se todos pensassem de que nem tudo são armas de fogo, seqüestros e mortes tudo seria mais fácil, mais proveitoso. Todos vocês, universitários, tem o direito de errar. Não se cobrem tanto quanto ao estudo extremo, com o que não vão poder fazer por estar em uma cidade desconhecida, sem ninguém pra ajudar. Aproveitem o fato de não terem ninguém, para se descobrir, para botar a prova seus limites e com o tempo vão adquirir responsabilidade o suficiente para saber o que é certo e o que é errado. Não pensem que estou fazendo um apelo para fumarem maconha, beber até entrar em coma alcoólico, pegar uma gonorréia ou começarem a traficar. Só quero que aproveitem esse período para “aloprar”, fazer coisas que não tiveram oportunidade por conta de morarem um uma nano cidade. Acredito no potencial de cada um, por mais que exista uma grande parte que diga ‘Não, você não vai conseguir’ eu deixo meus votos de confiança. E mesmo eu não sendo presidente dos Estados Unidos eu digo ‘Sim, você consegue’. Esqueça o resto, pegue seu rumo, faça o que achar certo, se divirta com o desconhecido e sem muita nóia, aproveite o lugar para onde você teve de ir. Agora você é livre.

xxx

Texto escrito para todos os aprovados de 2010. Boa sorte para vocês!

sábado, 20 de fevereiro de 2010

WARNING

pipocado por Richard às 12:00:00 AM 3 comentários
Escrevo esse texto como despedida aos companheiros do YOKITIMES. 
Minhas ideias foram poucas por aqui, minhas expressões quase não expressadas e dissertações quase distorcidas. Existem certos momentos em que perdemos o foco das coisas. Digamos que eu perdi o foco e algumas outras coisas. Mas assim que eu encontrá-las, mando um sinal. Torço pra que eu volte no meio do ano, no fim ou no ano que vem. Mas no momento terei de ficar "fora do ar" por uns tempos. 
Aqui vai o meu abraço a todos e um aperto no coração por deixar o blog.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Querido diário

pipocado por Laís Brum às 9:37:00 PM 2 comentários

Naquela manhã de verão, acordei disposta, teria um longo dia pela frente, de uns dias pra cá, percebi que não adianta levantar de mau humor, o trabalho não se tornaria menos árduo, o ônibus não deixaria de atrasar, o dinheiro não ia aumentar, e nem o pão deixaria de cair com o lado que eu passo manteiga pra baixo. Então, era melhor enfrentar tudo isso de bom humor, no final das contas, seria até engraçado. Me arrumei e fui para o trabalho, tentei realizar as tarefas de forma mais eficiente possível, visando aquela promoção? Não naquele dia, naquela manhã quente, era simplesmente para chamar a atenção do bonitão da repartição ao lado.  Já ouviu falar em ‘‘matar dois coelhos com uma cajadada só’’ ? Então, se eu fosse promovida, criaria coragem pra chamar o bonitão pra jantar, então, continuei trabalhando da melhor forma possível, eu ia sair lucrando mais cedo ou mais tarde. Pois bem, a promoção não veio naquele dia e lamentei pelo bonitão que teve que esperar pela oportunidade de me conhecer melhor. Saí da empresa, fui pra academia, se alguém disser que malhar é bom, está mentindo. Quem gosta de fazer esforço físico, ficar suada e fazer caras e bocas pra manusear um pesado aparelho na frente de um monte de gente? Fala sério... Mas, por bom senso a gente segue aquela estória de alimentação balanceada e prática de exercícios né? Ah, até parece, é que eu já havia pago o mês, e então teria que ir lá pra fazer valer meu dinheiro, mas prefiro falar daquele jeito porque parece mais saudável.

Acabou, fui pra casa, um banho corrido, um lanche rápido e faculdade, eu adorava o meu curso, e por mais cansada que estivesse, tentava absorver o máximo possível: naquela noite acordei com a professora afirmando que eu não precisava dormir na sala caso não estivesse achando a aula interessante. A aula estava ótima, me lembro dela entrando na sala, e, e dela, é, bom, só me lembro disso, mas deve ter sido interessante. Envergonhada com a situação, levantei e fui embora, faltava pouco tempo pra acabar também, depois eu pego a matéria com alguém..Cheguei em casa, um pouco de TV e cama.

Bom diário, esse foi meu dia de ontem, não deu pra escrevê-lo no próprio dia porque quando cheguei em casa, (não tem a parte do TV e cama?) eu só liguei a TV do meu quarto, era só pra fazer barulho pra eu dormir. Mas queria te falar isso diário, se pudesse desfrutar da vida, faça-a com bom humor, com confiança, com amigos e amores, com objetivos sólidos e sonhos impossíveis, e se ficar cansado de tudo, ligue a TV e vá dormir, amanhã vai ter tudo de novo.  Ah, e espero contar novidades pra você, é, estou falando do bonitão da outra repartição sim. E quanto ao dia de hoje, te conto amanhã quando aquela professora da faculdade entrar na sala. Beijos e boa noite!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Rébus

pipocado por Diego Augusto às 2:08:00 PM 3 comentários

Domingo, 14 de fevereiro

Eu fiquei meio pasmo ao receber uma correspondência há alguns dias; não por ela, mas o carteiro…. meu Deus, o carteiro usava sandálias aladas! Ele resmungava entredentes algo sobre ser rebaixado a fazer entregas para humanos. Eu assinei onde precisava e lhe entreguei. Pisquei os olhos e, depois, não havia mais ninguém na minha frente. Era o que faltava para eu ter certeza de que aquele era Hermes, o mensageiro dos deuses do Olimpo. Como a carta não parecia ser destinada só a mim, não me vi no direito de escondê-la:

Meu nome é Narciso. Eu herdei a beleza de minha mãe, uma linda ninfa, e por isso fui desejado por muitas durante minha vida, mas a verdade é que isso me frustrava. Eu sei o que pensam sobre mim, todos vocês. Eu decidi contar –lhes o que de fato foi a minha vida.

Além de amor, minha mãe sentia um enorme orgulho por mim. Mostrava-me a todos, como se eu fosse uma linda obra de arte criada por seu ventre. Naquela época, todos admiravam meu exterior, e só eu convivia com meu interior. Cresci nessas circunstâncias e comecei a me achar… oco. Em certo dia, eu me cansei e finalmente aceitei tal condição.

Prontamente, eu me pus a enaltecer minha beleza diante de todos, mas porque eu não queria que percebessem o quão inseguro de mim mesmo eu era; eu sonhava em ser um jovem astuto, sábio, guerreiro, não simplesmente aquela casca sem conteúdo. Conforme eu envelhecia, lindas ninfas apaixonavam-se por mim, e eu sempre as rejeitava. Eu jamais poderia ter uma relação profunda com uma moça, eu jamais poderia dar brechas para que as pessoas me conhecessem de verdade.

Confesso que já tentei retribuir a paixão de algumas ninfas e mulheres, mas eu simplesmente não conseguia, porque elas… elas me constrangiam. Elas faziam o meu coração acelerar, as minhas mãos suarem frio, o meu rosto enrubescer e a minha voz desaparecer. Eu ficava desatinado, como um ateniense no labirinto do Minotauro. Eu nunca entendi o que acontecia, mas sentia muita dor em meu peito. Sozinho, claro.

Certo dia, esgotado de tanto caçar, avistei uma fonte límpida, de águas cristalinas. Abaixei-me imediatamente para beber de sua água e logo fitei a face de um homem. Eu não o desejei para mim, eu desejei sê-lo. Fitei ali o rapaz cuja arrebatadora beleza é só mais uma dentre várias qualidades. Eu não tinha mais coragem de encarar minha realidade oca, eu não conseguia parar de contemplar aquele homem astuto, sábio, guerreiro, muito além de belo.

Naquele túmulo de águas cristalinas estava o meu sonho, que eu poderia ter alcançado, se não me preocupasse em simplesmente camuflar a realidade. Passei dias contemplando aquela face e, como eu não poderia deixá-lo, decidi-me por acompanhá-lo em sua morte. Como eu não mais poderia viver sendo aquele homem, decidi-me por deixar de viver. Ali jazia o homem que eu não deixei nascer. Ali encontrei a minha morte. Sempre, sempre sozinho.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Uma imagem.

pipocado por A. às 2:39:00 PM 0 comentários
10 de fevereiro de 2010.
Enquanto eu pensava apenas em meu fracasso, ela gargalhava. Conversava comigo tagarelante. Eu a olhava rindo de suas bobeiras, mas não me concentrava em muita coisa além das minhas falhas e como ela pensa que eu sou. Qual é a verdade sobre mim que ela enxerga?

Eu estava deitada no sofá,ela levanta de uma poltrona que fica próxima a televisão e senta ao meu lado falando incessantemente. Se inclina sobre mim, me abraça, um abraço muito desconfortável pela posição, e sussurra em meu ouvido o quanto estava orgulhosa. Eu não entendo, fico quieta, só a escuto falando que era honroso, que eu era o motivo de seu orgulho.

Quando me deixou, longos minutos depois, voltamos a rir das nossas palhaçadas anteriores, mas não fazia muito sentindo para mim o que ela havia dito, não fazia sentido para mim ser motivo de orgulho para ninguém. Mas só assim e então, ficava muito claro que era eu quem devia parar de achar que era um fracasso.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O Haiti é aqui

pipocado por Elvino Pinheiro às 10:40:00 AM 2 comentários
08 de fevereiro de 2010.


Bem que eu pensei em escrever algo sobre "gays e o exército", tentando refletir algo após as declarações do Gal. Raymundo Nonato (que tem nome e cara de personagem de Chico Anysio). Mas seria uma bobagem; ia tentar não polemizar, só pra levantar polêmica. Porém, vou tentar escrever algo útil. Que Deus, vocês, e o Haiti me perdoem se eu não conseguir.


As imagens vistas do Haiti sempre pareceram o Inferno de Dante. Com o terremoto, a escala de calamidade é sem precedentes. Há quem diga que o Haiti deixou de existir. Há quem conclua que ele nunca existiu.

Fato é que todo esse turbilhão de exposição haitiana tem sido movida por uma pseudo-caridade. C. S. Lewis afirma que "caridade" é hoje simplesmente o que antes se chamava "esmola" - ou seja, aquilo que damos aos pobres. Segundo ele, ela ganhou esta conotação moderna pelo seguinte fato: se uma pessoa é "caridosa", dar esmola aos pobres é uma das coisas mais óbvias que ela faz, e assim as pessoas passaram a chamar o ato pelo nome da própria virtude (parecido com a poesia, cuja expressão mais óbvia é a rima. Mas, uma rima, a contrário do que muitos pensam, não é uma poesia.). É incrível a nossa capacidade de abstrair coisas concretas. Quer ver uma coisa: segundo o Ipea, 30% dos brasileiros vivem na pobreza, que é definida como quem tem renda inferior a meio salário mínimo por mês. Sabe quanto o seu pai paga de mensalidade no colégio? Então, eles vivem com metade disso, enquanto você acha um absurdo ter que acordar cedo para ir pro colégio e ter uma aula estúpida de Redação.

Existe muita fome, e muita opressão dentro e longe dos bolsões de prosperidade, sejam esses bolsões promovidos pelo governo Lula ou pelo apóstolo Valdemiro Santiago. Eu sei que é uma tarefa do governo resolver esse tipo de coisa, mas a motivação do governo não é o amor. E o que deveria nos mobilizar não é um simples sentimento para nos aliviar, pelo fato de ninguém consegue ter sempre o sentimento de devoção, e mesmo que conseguisse, não são os sentimentos que mais importam a Deus.

Nossa vida pode ser o Haiti. O Haiti pode ser qualquer lugar. O Haiti pode ser onde você está.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Um sonhador

pipocado por Hítalo Rios às 10:51:00 AM 4 comentários
Ninguém nunca o havia olhado com relevância. Apenas um número indiferente na multidão! Ninguém apostava nada por ele, e por mais que seja cruel ninguém acreditava nele! Ninguém acreditava que ele um dia poderia crescer. Ninguém olhava pra ele e dizia: Daqui uns anos ele vai estar barbudo e maturo! Ninguém nem sequer pensava nessa possibilidade.
O tempo com sua correria, o fez crescer. Cresceu como pessoa. Cresceu como homem. Tornou-se alguém que agora era olhado por todos! Por onde andava, havia olhos que o seguiam. Olhos que o admirava. E ainda jovem, se tornou uma pessoa importante na vida de muita gente. A mocidade ainda o fazia pecar muito, tropeços sempre aconteciam na sua dança, mas como um incansável aprendiz, sempre se levantou pra acertar o próximo passo!
Agora as pessoas olhavam pra ele e diziam: Nunca imaginei que isso aconteceria! Uma criança boba se tornou um homem forte. Um homem bonito, de pele e de alma! Um homem rodeado de seguidores. Um homem com um coração que não cabe no peito. Um homem louvável!
Dedico esse texto ao grande e inseparável amigo Vitor Vieira, que completa uma década e meia de vida hoje!
A sua amizade é um dos grandes motivos dos nossos sorrisos Vitão! Aquele abraço.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Go Ahead!

pipocado por Lilian às 8:23:00 PM 1 comentários
Já era madrugada, o rádio estava ligado, e motivada pelas melodias que de lá saiam começaram-se seus momentos de reflexão:

Oito anos depois e a primeira semana do mês de janeiro a levara de volta ao lugar onde nasceu e cresceu até seus 12 anos de idade. Sem dúvidas, foi uma boa viagem com aquelas coisas de sempre: rever parentes, revisitar lugares, reencontrar valores e princípios, sentir o clima de estrada, e entender mais uma vez que o tempo passa mas as origens são eternas. Realmente foi um ótimo passeio... porém, assim como muitas vezes, também foi um pouco estranho.

Tudo por lá continuara a mesma coisa de antes (a casa, os lugares, as escolas, as igrejas, as praças, os shoppings, as lanchonetes e até algumas pessoas). E mais uma vez, ela se indagava por qual motivo ou razão aquela gente parecia ter se estacionado no tempo. Será que tudo realmente havia parado?! Ou Será então que as coisas por lá pareciam ter se desligado tanto dela ao ponto de não se achar pertencente ou acostumada 100% a uma vida habitada naquela cidade aparentemente 'grande'?!

Por outro lado, meio que ironicamente até, sua vida na atual cidade pequena parecia ter se deslanchado o bastante nesses últimos anos. Fizera e conquistara muita coisa. A marca de seus pés se registrava e impregnava a cada dia mais naquele solo. Ela sabia que havia construido mais história nesta cidade do que naquela que 'trouxe-a' ao mundo.

E em meio a isso tudo, vasculhando suas bagagens, ela encontrou um vestígio de saudade e vontade em saber como seria e estaria sua vida caso ela nunca tivesse optado e aceito ir parar numa cidade do interior do estado. Uma leve curiosidade em descobrir se suas escolhas, planos e oportunidades seriam os mesmos, e quais pessoas estariam ao seu lado hoje. Desejou ter uma espécie de controle remoto capaz de levá-la até o 'outro lado' da história só por alguns instantes, apenas para saciar o desejo de saber algo que para ela era/é imprevisível. Porém, caiu em si e se recordou de que ainda não haviam inventado uma tecnologia capaz de tal proeza. Que bom né?! Vai que nessa visita instantânea ela se perca no caminho de volta e... (Afinal, o que é imprevisível também é surpreendente).

Conclui então que não havia nada a entender, compreender ou prever. A curiosidade passaria assim como nas outras vezes. E como tudo que acontece tem um propósito, optou por se conformar com a velha história que se algo impacta na vida ao ponto de mudá-la radicalmente é porque tinha de acontecer, e um dia as peças tentariam se encaixar num infinito quebra-cabeça ou em uma espécie de jogo de tabuleiro cuja finalidade é avançar cumprindo, ou não, as regras. Nada mais que um instingante desafio para aqueles que, inteligentemente, se rendem a ele.

Por vez, cansou de pensar e decidiu ir se deitar. E como que num frenesi, o rádio ainda ligado, lançou-lhe os versos de uma canção: "Escolha uma estrada e não olhe, não olhe pra trás".

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Doze homens e um segredo!

pipocado por Vitor Vieira às 11:43:00 PM 4 comentários
Meu pai teve uma grande idéia quando eu fiz 5 anos de idade,ele era fascinado pelo Roberto Dinamite jogar e louco pelo Vasco Da Gama. Esse sentimento do meu pai me impulsionou ai quer mais que tudo ver aquela partida de futebol. Era quarta a noite, a viagem foi longa e eu não parava de vidrar por ver o Vascão jogar, chegamos no estádio São Januário umas 18:15, em todo lugar que você olhasse só via preto e branco. Eu e meu pai pintamos nossas caras e fomos para o lugar onde assistiríamos melhor jogo dos últimos tempos, afinal era meu primeiro. Começo o primeiro tempo, o Roberto jogo muito, meu pai e eu vidrávamos freneticamente. E foi um, dois, três. A torcida pulava como louca. Não nunca me esquecer, as torcidas organizadas do Vasco quebraram a grade que nos separava, foi horrível, nunca vi uma coisa que me transtornasse tanto, vinda ainda dos torcedores do meu Vascão. Quantos sonhos ainda vão quebrar, de crianças apaixonadas pelo futebol? O Vasco é capaz de fazer isso, imagina agora o Flamengo, Botafogo e Fluminense. Se liga, não mate sonhos indefesos, honra seu time. Quem se diz torcedor, tem que torcer pro time, não pelas Torcidas Organizadas. São só doze homens la no meio ganhando seu trabalho com suor, por que tanto alvoroço? Quero que meu filho possa ir comigo algum dia em um partida do Vascão e sai de la sorrindo, não chorando com medo. Se liga torcedor.
 

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