Segunda-feira, 15
É legal esse negócio de vasculhar a mente. Uma vez por mês, no mínimo, eu abro a gaveta das inspirações. Está em tempo, afinal eu preciso falar mais alguma coisa bacaninha para vocês. Bom, abri a gaveta e dei de cara com o oco, e o pior é que ele se expandiu e me engoliu, numa fagocitose épica, como se eu fosse um menino mau e estivesse onde não devia. Nisso eu entendi que estava numa anestesia literária tão grande que mal poderia escrever uma bula de remédio aqui.
A bula não sai mesmo. Eu bem que poderia, no mínimo, escrever a parte de “informações ao paciente”, já que vocês tiveram saco de chegar até aqui no texto, mas tenho medo dos efeitos colaterais que podem acontecer quando um de vocês esbarrar comigo na rua. Eu já levei uma pedrada na cabeça. Dói.
Céus! não dá espremer nem mesmo um bilhete de geladeira - ou um cravo - de mim agora. Acho que vou enviar o texto para os vendedores do ShopTime, eles vão atribuir umas 20 funções para esta porcaria, e minha auto-estima vai voltar ao normal para o mês que vem. Mas postar em março, ah, não vou mesmo.
2 comentários on "Clichê"
OBS.1:
AHASUHAUSHUSHUHS, você é um atôa cara!
OBS.2:
pelo menos foi sincero e não fez uma coisa de qualquer jeito, ou foi tão sincero que fez uma coisa de qualquer jeito, aaah, sei lá...
OBS.3:
"numa fagocitose épica, como se eu fosse um menino mau e estivesse onde não devia." você escrevendo fagocitose e menino mau na mesma frase, bem óbvio né HAUSHUAHSUHUAS (sei que você vai entender).
hauhauahauha, eu lembrei mesmo de você quando escrevi essa parte. mas é bom a senhora lembrar que 86% = 86%, então você não tá melhor que eu! :P
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