segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A simples complexidade da invariabilidade da variável X

pipocado por Fábio Bruno às 8:21:00 PM
24 de Agosto de 2009.


A quantidade de musgo encontrado nas colunas de um manicômio é relativamente proporcional a altura do tróculo das lapiseiras Escreva Feliz.
Tudo faz sentido. Nada faz sentido. O sentido das coisas é não fazer sentido. Logo, se uma coisa não faz sentido, então esse é o seu sentido.
Mas o que é coisa? Coisa é a denominação para o desconhecido, e para tudo. Então não conhecemos nada, ou o desconhecido se torna o que se conhece a fim de que tudo pareça ser o que realmente não é. Se nada é a ausência de tudo, então o que seria a ausência do nada? Se for tudo, então nunca vai existir a ausência de nada e consequentemente não existirá o nada. Se nada não existe, então não se pode definir o tudo, pois ninguém conhece tudo. Porque o fato de conhecer se aplica a entender de forma concreta ou não alguma coisa, entendendo seu tudo. Já que nunca se sabe tudo sobre alguma coisa, logo todo o conhecimento sobre toda alguma coisa é variavelmente inválido. É o abismo entre a razão, nada, e a verdade. A verdade existe se não existir o nada, mas a razão se firma na presença do nada.

15 comentários on "A simples complexidade da invariabilidade da variável X"

Hítalo Rios on 24 de agosto de 2009 às 21:06 disse...

HÃ???

legscomplainig on 24 de agosto de 2009 às 21:08 disse...

Complexo. Próximo tema: o buraco negro!

(Gostei do texto!!)

Anônimo disse...

sabe o que faz muito tempo que eu não como? chiclete de figurinha!

Neto on 24 de agosto de 2009 às 21:35 disse...

O legal que todo mundo intendeu tudo, isso é bem legal.

legscomplainig on 24 de agosto de 2009 às 22:09 disse...

E de tatuagem? Tenta colar escondido nos outros!

Gabriela Leite on 24 de agosto de 2009 às 22:28 disse...

Sempre soube que o tudo era o nada, ou é ao contrário?

Pércio Faria Rios on 25 de agosto de 2009 às 12:50 disse...

Fábio, acho que você já sabe que eu realmente sou seu fã (talvez o fato de eu adorar Filosofia tenha intensa ligação com isso).
Quanto ao sentido das coisas, já tenho plena convicção de que ele não existe por si mesmo, em caso algum, existindo assim em todos os casos.
Ignorando todo esse fato, vivo a vida e dou o sentido que quiser a todos (ou quase todos) os meus momentos. Acredito que seja por aí.
Beijunda.

Anônimo disse...

Entendi mais ou meenos, mas o que entendi deu pra levar.

Lilian on 25 de agosto de 2009 às 14:48 disse...

Nossaaa... bolei! rsrs
Não o conheço, mas parabéns pelo texto! Muito bom mesmo!

Gostei disso: "O sentido das coisas é não fazer sentido. Logo, se uma coisa não faz sentido, então esse é o seu sentido." ;)

Fábio Bruno on 25 de agosto de 2009 às 17:36 disse...

Pércio, além de de adimirar-te também, é isso que as pessoas em modo geral precisam fazer (veio na minha mente agora: até em relação a igreja, os fiéis reconhecem os erros na igreja mas não transmitem para a vida real), fazer com o que se pensa e se conversa, parte da vida e do comportamento.

Carolina Medina on 25 de agosto de 2009 às 17:44 disse...

não entendi nada, mas adorei. coisas complexas me fascinam, haha.

Anônimo disse...

"os fiéis reconhecem os erros na igreja mas não transmitem para a vida real" [2]

sr. Padilha²² on 25 de agosto de 2009 às 23:45 disse...

Por quê a gente ama um texto que a gente não entendeu merda nenhuma? Será pq achamos que somos menos incapaz do que o cara que escreveu o texto, ou achamos que o texto significa algo que não conseguimos decifrar por sermos incapaz?

NETTO, Matheus on 26 de agosto de 2009 às 16:39 disse...

diria e=mc2

bem complexo..

Vitor Vieira on 4 de setembro de 2009 às 10:55 disse...

Incrivél como isso me faz me sentir tão incapaz.

 

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