21 de Setembro de 2009.
Geralmente as pessoas fazem retrospectivas todo fim de ano. Dessa vez eu fui precoce e ontem fiz uma do mês de setembro. Um mês bem turbinado e com inesperadas experiências e aventuras.
Setembro é meu mês predileto, então nada como aproveitá-lo ao máximo. A princípio, no meu aniversário (dia 7) foi um dia quase que comum. Eu sempre amei o dia 7, principalmente de setembro. Achava o máximo e o melhor dia pra se nascer e, consequentemente fazer aniversário. Mas a gente vai ficando velho e os aniversários vão perdendo a importância e a excepcionalidade, pra mim, tornando um simples e mero dia 7. Esperei alguns “meus parabéns” que até hoje não chegaram, me surpreendi quando dois carros se aproximaram e de dentro deles saíram 5 pessoas e um violão com uma “serenata” que fizeram pra mim numa lanchonete. No outro dia, não consegui despedir da minha namorada na rodoviária, e ela quase fez greve de telefonemas pra mim. Mas nada como uma chantagem emocional que não resolva.
Na semana passada me notificaram (de surpresa), que eu faria uma peça de um musical infantil, e que eu seria engolido por uma baleia. Não tive como negar. O problema não era ser engolido por uma baleia. A minha preocupação era ser jogado para fora de um barco. Que por sinal, no ato, a platéia riu não sei, até hoje, se foi de mim ou do personagem ter sido jogado em alto mar. O pior é ficar ouvindo isso durante a semana toda “Foi muito engraçado aquilo. Você se machucou? Tão magrinho... Não quebrou nada?” Nem preciso explicar como foi a minha expressão. Não posso deixar de ressaltar aqui, que Vitão, Hítalo, Henrique e Diogo foram os marujos mais trapalhões que já vi, mas foram a sensação da peça.
Neste último fim de semana, fui a um impacto evangelístico fazer peças em Laranjal – MG. Os trocadilhos relacionados ao nome e à cidade foram inúmeros. Nem foi preciso das piadinhas de Pércio e Diego. Cidade pacata, sem hospital, supermercado e com o centro contendo apenas uma sorveteria (que nos salvou), a “Padaria do Pedrinho” (que não havia nenhum Pedrinho), uma pizzaria (que foi o nosso point) e um clube (que foi o nosso refúgio do calor inenarrável que assolava aquele lugar.). Esse último foi o que marcou história e o dia em que eu e Vitão pagamos o maior mico, quando os que estavam conosco decidiram entrar no clube mesmo sem ter carteirinha ou contato com qualquer sócio. Foram súplicas, insistências e imploráveis tentativas, até que o porteiro permitiu a entrada depois de um de nós ter chamado uma mulher sócia que estava tomando seu banho de sol e pedido que ela os reconhecesse e permitido a entrada. Depois da primeira etapa, todos se jogaram na piscina de roupa é claro, pois ninguém imaginou que Laranjal houvesse clube e muito menos fizesse um calor infernal. Mas a alegria durou pouco. Os monitores do clube disseram que de roupa não era permitida a entrada. Será que sem era permitida? Bem, ninguém ficou descobrir essa resposta, mas até que não é uma má ideia.
A princípio fiquei pensando que este mês seria como um qualquer, mas ele me enganou, porém não me decepcionou.
Por enquanto, setembro foi só isso. Vamos ver até o seu fim.
5 comentários on "My september"
feliz aniversário mega atrasado, err.
engraçado é que vocês vivem falando que aí não tem nada, mas sempre tem umas histórias engraçadas pra contar né, haha.
"Setembro é meu mês predileto" [2]
Pq será né?! rsrsrsrs
Chantagem emocional?!
Tadinha da sua namorada. Vou contar tudo para ela. =P
Depois dessa, se eu fosse ela devia ter feito greve de telefonemas mesmo... huahuahuahuahuahuahua
Serenata?! Ser arremessado de um 'barco'?! Pagar mico num clube?! Etc e tal... mês agitado hein?!
(O que te espera em Angra? Dá até medo... huahua)
Meu setembro foi bom, legal, bem movimentado e misturado. Enfim, foi o setembro de 2009.
Porém... ainda há mais alguns dias para o mês acabar, então "Wake me up when september ends." ;)
Pra mim Setembro é um mês normal, daqueles que (quase) nunca tem algo a acrescentar. Esse mês só foi mais cansativo do que nunca, só isso.
Lia foi uma velha nesse comentário.
Cara, você me lembrou do funk da Baleia: Krill, Krill, Krill, Krill, Krill, Krill, na velocidade 5!
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